Edvan Ferreira de Araújo afirma que começou a trabalhar para Dedé quando ele estava sem emprego e querendo voltar a trabalhar (Foto: Reprodução)
Dedé Santana entrou numa trapalhada das grandes, dessa vez na vida real e que pode lhe custar uma fortuna. O humorista está sendo processado pelo produtor Edvan Ferreira de Araújo, acusado de prejudicar a sua reputação, após cancelar apresentações no no Nordeste. As informações são do Notícias da TV.
Edvan afirma que Dedé estava sem emprego e gostaria de voltar a trabalhar, quando ele começou a negociar shows para ele em cidades do Nordeste. "Ele topou e me colocou como agente dele na região, para eu representá-lo com TVs, cinema, comerciais, teatro... Tinha autonomia para negociar por ele", afirma o produtor.
"Marcamos uma reunião em Fortaleza, com vários representantes das emissoras. O Dedé estava desempregado, reclamando que não tinha nada para fazer. Consegui uma boa vitrine para ele. No dia da reunião, ele não apareceu", diz Edvan.
O profissional afirmou que esse foi apenas um de vários cancelamentos que Dedé fez. Em março de 2016, ele entrou com um processo em que pede R$ 284.626,39 por perdas e danos.
Dedé ainda não foi notificado do processo por não ter sido encontrado nos endereços fornecidos pelo produtor.
Vitor Lustosa, empresário de Dedé, afirmou que os cancelamentos aconteceram porque ele foi informado que a empreitada era "uma roubada". "Um camarada do Recife [o produtor Tom Lopes], que já tinha me procurado para fazer shows do Dedé lá e acabou fazendo uma parceria com o Edvan [Araújo], me ligou antes da nossa viagem e disse que aquilo era uma roubada. Disse que não tinha porra nenhuma acontecendo de divulgação, não tinha televisão. E o Dedé já é ´puta velha´ de estrada, ele sabe que sem mídia nem o Roberto Carlos consegue lotar teatro hoje em dia", defendeu o empresário.
Edvan afirma que Dedé estava sem emprego e gostaria de voltar a trabalhar, quando ele começou a negociar shows para ele em cidades do Nordeste. "Ele topou e me colocou como agente dele na região, para eu representá-lo com TVs, cinema, comerciais, teatro... Tinha autonomia para negociar por ele", afirma o produtor.
"Marcamos uma reunião em Fortaleza, com vários representantes das emissoras. O Dedé estava desempregado, reclamando que não tinha nada para fazer. Consegui uma boa vitrine para ele. No dia da reunião, ele não apareceu", diz Edvan.
O profissional afirmou que esse foi apenas um de vários cancelamentos que Dedé fez. Em março de 2016, ele entrou com um processo em que pede R$ 284.626,39 por perdas e danos.
Dedé ainda não foi notificado do processo por não ter sido encontrado nos endereços fornecidos pelo produtor.
Vitor Lustosa, empresário de Dedé, afirmou que os cancelamentos aconteceram porque ele foi informado que a empreitada era "uma roubada". "Um camarada do Recife [o produtor Tom Lopes], que já tinha me procurado para fazer shows do Dedé lá e acabou fazendo uma parceria com o Edvan [Araújo], me ligou antes da nossa viagem e disse que aquilo era uma roubada. Disse que não tinha porra nenhuma acontecendo de divulgação, não tinha televisão. E o Dedé já é ´puta velha´ de estrada, ele sabe que sem mídia nem o Roberto Carlos consegue lotar teatro hoje em dia", defendeu o empresário.
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