Quadrilha ataca a cidade de Varjota e pratica o segundo assalto a banco do ano no interior cearense | Araripe News

Quadrilha ataca a cidade de Varjota e pratica o segundo assalto a banco do ano no interior cearense





Uma quadrilha fortemente armada e numerosa atacou uma agência bancária na madrugada desta quarta-feira (24) na Região Norte do estado do Ceará. O alvo desta vez foi a cidade de Varjota (distante 294Km de Fortaleza). O crime ocorreu por volta de 1 hora e o bando disparou muitos tiros contra o prédio onde funciona conjuntamente a Cadeia Pública e o Destacamento da PM. Na fuga, os ladrões roubaram uma topique e levaram alguns reféns. Espalharam grampos na estrada e duas viaturas da PM ficaram com os pneus furados.
A agência do Bradesco de Varjota foi a segunda atacada neste ano no Ceará. NO último dia 11 o alvo foi outra agência do mesmo banco localizada na cidade de Ibaretama, no Sertão Central (a 130Km da Capital). Nos dois ataques, o “modus operandi” dos assaltantes foi o mesmo. Eles atacam simultaneamente a agência e o prédio da PM impedindo, assim, da Polícia Militar reagir à altura e impedir o roubo e posterior fuga da quadrilha.
Muitos tiros
Áudios postados nas redes sociais já no começo da manhã de hoje revelam o pavor que os moradores de Varjota sofreram nas primeiras horas da madrugada. Muitos tiros são ouvidos e as pessoas pedem aos familiares que permaneçam dentro de casa para evitar serem atingidas pelos disparos. Numa das gravações um homem fala que os bandidos já estão saindo da cidade, mas pede que as pessoas não deixem suas casas. Ele diz também que o bando é numeroso e teria fugido em uma topique.
Há também um áudio em que um suposto policial militar pede ajuda ao Copom (Centro de Operações Militares) e pede apoio aos destacamentos e companhias da PM das cidades vizinhas para que seja montado um cerco aos assaltantes.

Policiais dos quartéis e Destacamentos de cidades próximas como Santa Quitéria, Ipu, Pires Ferreira e Reriutaba foram acionados para dar o apoio necessário aos colegas de farda de Varjota. Até agora, porém, não houve registro de prisões nem feridos. 


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