João Bandeira, como a vítima era conhecida, foi assassinado a tiros quando caminhava pelo bairro Campo Velho (Foto: Reprodução)
Um homem de 40 anos de idade, identificado como Francisco Flávio Batista Maciel, conhecido como “João Bandeira“, foi assassinado a tiros no início da tarde desta segunda-feira (2) em Quixadá. De acordo com a Polícia Civil o crime ocorreu por volta das 14 horas no bairro Campo Velho. A vítima foi alvejada por disparos de pistola 380mm e tombou sem vida numa calçada quando tentava fugir dos assassinos, dois homens não identificados.
Outro homem, o qual não teve a sua identidade revelada, acabou sendo atingido na perna por um dos seis disparos efetuados na direção de “João Bandeira”. O ferido foi socorrido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Investigadores que estiveram no local do crime informaram que ele não corre risco de morte. Pelos levantamentos preliminares ele teria tentado impedir o crime, cujo motivo ainda é desconhecido.
Os criminosos fugiram em uma motocicleta Honda modelo Bros. No local do crime os policiais encontraram várias cápsulas deflagradas de pistola. O delegado Luciano Barreto, que deu início às investigações, apurou que possivelmente “João Bandeira“, sem profissão definida, estaria portando uma arma de fogo, mas não teve chance de reagir. A suposta arma não foi encontrada. O corpo foi encaminhado para necrópsia n a unidade do Instituto Médico Legal (IML), em Quixeramobim.
Fonte: Diário do Nordeste
Outro homem, o qual não teve a sua identidade revelada, acabou sendo atingido na perna por um dos seis disparos efetuados na direção de “João Bandeira”. O ferido foi socorrido à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Investigadores que estiveram no local do crime informaram que ele não corre risco de morte. Pelos levantamentos preliminares ele teria tentado impedir o crime, cujo motivo ainda é desconhecido.
Os criminosos fugiram em uma motocicleta Honda modelo Bros. No local do crime os policiais encontraram várias cápsulas deflagradas de pistola. O delegado Luciano Barreto, que deu início às investigações, apurou que possivelmente “João Bandeira“, sem profissão definida, estaria portando uma arma de fogo, mas não teve chance de reagir. A suposta arma não foi encontrada. O corpo foi encaminhado para necrópsia n a unidade do Instituto Médico Legal (IML), em Quixeramobim.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário