Suspeito de matar escrivão é incluído na lista de mais procurados do Ceará | Araripe News

Suspeito de matar escrivão é incluído na lista de mais procurados do Ceará

 


Antônio Josivan Lopes Silva, 30, é suspeito de matar um escrivão da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) na sexta-feira, 30. (Foto: Divulgação/SSPDS)

O homem identificado como Antônio Josivan Lopes Silva, 30, suspeito de matar o escrivão Aloizio Alves de Lima Amorim, 60, passou a integrar a lista dos foragidos mais procurados do Ceará. O policial trabalhava como escrivão da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) há 10 anos e foi morto na última sexta-feira, 30, no município de Tauá, na região do Sertão dos Inhamuns.

Antônio Josivan já responde a procedimentos policiais, entre eles, tráfico de drogas, homicídio e latrocínio. Na ocasião do crime, o homem estava sendo autuado em flagrante por tráfico de drogas, na Delegacia Regional de Tauá, e o escrivão Aloizio Alves registrava seu depoimento. Nesse momento, segundo a Polícia, Josivan pegou a arma do policial civil, atirou e fugiu. O escrivão não resistiu e morreu no local.

O suspeito segue sendo procurado por meio de buscas que contam com equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE), Polícia Civil do Estado do Ceará e uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

"A SSPDS ressalta que o objetivo da divulgação é impulsionar denúncias que auxiliem na localização do investigado", disse o órgão em nota divulgada nesse sábado. 1º. A pasta reiterou ainda "que todos os recursos disponíveis no Sistema de Segurança do Estado estão sendo empregados para que a prisão do suspeito aconteça o mais rápido possível". A secretaria também disse que "lamenta profundamente" a morte do policial civil Aloizio e se solidariza com sua família e amigos.

Denúncias

A SSPDS coloca à disposição da população números de telefones 181, que é o Disque-Denúncia e o número (88) 98134 6884, da Delegacia Regional de Tauá, que também é o WhatsApp da unidade policial. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Fonte: O Povo

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